Caixas-pretas de jato da Embraer que caiu no Cazaquistão chegam amanhã |
A contribuição dos imigrantes continua ocorrendo em Joinville. Não foi apenas quem chegou com a barca Colon que trouxe novidades para a colônia Dona Francisca. No início de 1977, quando os irmãos Luiz Antônio e José Nauro Selbach deixaram as terras gaúchas, buscando na cidade do norte catarinense o local apropriado para revender máquinas de escrever, iniciaram de imediato a lei da reciprocidade.
A primeira maneira de estabelecer a boa vizinhança foi a empresa Selbetti surgir no cenário esportivo da cidade com uma nova proposta para o futebol de salão. O início foi logo em alto nível, reunindo os atletas de destaque da modalidade e ganhando espaço entre os principais time do salonismo citadino.
A possível presença numa final, logo de cara na primeira participação do campeonato, em 1978, trouxe ciúmes dos outros concorrentes. A combinação de resultados, com a escolha que permitia com os jogos antecipados, tirou a Selbetti da decisão e também o interesse em seguir em competições oficiais.
Os bastidores obscuros não tiraram de Nauro o desejo em contribuir com o esporte joinvilense. O que pretendia colocar em prática no futebol de salão foi contribuir com o JEC, primeiro como diretor do departamento amador e, mais adiante, com o patrocínio master da empresa na camisa do Tricolor.
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Esta é uma das crônicas que fazem parte de uma futura publicação, que terá o nome de “Glória´s do Menino Jornalista”, uma coletânea com mais de 600 textos em que relato fatos marcantes de minha vida e a trajetória no jornalismo joinvilense e catarinense. Apoiadores e patrocinadores são bem-vindos.
Aguardo seu contato para prestar mais detalhes, através do e-mail: rdbjoinville@gmail.com
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